CORRETOR DE IMÓVEL WELLER BARRETO
PARABÉNS DR. ESTEVÃO VALE
Corretor de Imóvel Weller Barreto
Renan quer que PMDB escolha candidato à presidência do Senado
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu nesta quarta-feira (28) que o candidato peemedebista à presidência da Casa seja escolhido pela bancada do partido. O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) lançou sua candidatura com apoio da oposição, da ala rebelde do partido e de outros parlamentares governistas. Renan, por outro lado, não oficializou sua intenção de disputar reeleição.
Eleição da Mesa Diretora será domingo, mas só um candidato foi anunciado.
Eleição da Mesa Diretora será domingo, mas só um candidato foi anunciado.
Luiz Henrique comunicou a Renan que sua candidatura é 'irreversível'.
Renan divulgou uma nota pública para falar pela primeira vez neste ano sobre a eleição da Mesa Diretora do Senado. No documento, relatou a reunião que teve pela manhã com o senador Luiz Henrique, na qual o catarinense comunicou que sua candidatura é “irreversível”.
A quatro dias da eleição, o PMDB ainda não oficializou seu candidato. Nos bastidores, o nome de Renan é o mais cotado.
“O Senador Renan Calheiros entende, e assim expressou ao Senador Luiz Henrique, que o nome a ser apoiado deverá ser aquele que for escolhido pela maioria dos 19 senadores do PMDB”, afirmou a nota divulgada pela assessoria de imprensa do presidente.
A previsão é de que o PMDB se reúna no sábado (31) para anunciar seu candidato. Ainda que não receba apoio do próprio partido, porém, qualquer senador pode concorrer à presidência.
Na conversa com Henrique, Renan ponderou que “a indicação do nome para disputar a presidência do Senado Federal é feita pela maior bancada de modo a não violar a proporcionalidade e o regimento”, segundo a nota. Tradicionalmente, o partido com maior número de senadores indica o presidente da Casa.
Na conversa com Henrique, Renan ponderou que “a indicação do nome para disputar a presidência do Senado Federal é feita pela maior bancada de modo a não violar a proporcionalidade e o regimento”, segundo a nota. Tradicionalmente, o partido com maior número de senadores indica o presidente da Casa.
Pedido de voto
Durante a reunião com Renan, Luiz Henrique chegou a pedir votos para o presidente e disse esperar que ele construa consenso dentro do PMDB em torno do seu nome. Após o encontro, Henrique se reuniu com senadores do PMDB, PDT e PP e recebeu apoio de parlamentares considerados “independentes”, como Ana Amélia (PP-RS) e Cristovam Buarque (PDT-DF).
Durante a reunião com Renan, Luiz Henrique chegou a pedir votos para o presidente e disse esperar que ele construa consenso dentro do PMDB em torno do seu nome. Após o encontro, Henrique se reuniu com senadores do PMDB, PDT e PP e recebeu apoio de parlamentares considerados “independentes”, como Ana Amélia (PP-RS) e Cristovam Buarque (PDT-DF).
O PSB, que chegou a lançar o nome de Antonio Carlos Valadares (PSB-CE) na disputa, apresentou nesta tarde uma carta de compromisso a Henrique. Os socialistas suspenderam a candidatura de Valadares e decidiram apoiar o candidato que se comprometer com as reformas política e tributária, entre outros pontos. A decisão do partido só deverá ser anunciada no sábado.
“O PSB quer discutir essas propostas e está aberto a apoiar uma candidatura, respeitando a regra da proporcionalidade, desde que essa candidatura se comprometa com esse programa mínimo”, afirmou a líder do PSB, Lídice da Mata (BA).
# Pra quem quer mais oportunidades
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1º Reunião Ministerial no Palácio do Planalto
Nesta terça-feira (27), a presidenta Dilma Rousseff se reúne, às 16 horas, com todos os 39 ministros na Residência Oficial da Granja do Torto. Este será o primeiro encontro da equipe completa do segundo mandato, que ocorre após reuniões bilaterais da presidenta com os seus auxiliares diretos.
Desde o início do novo mandato, Dilma recebe com frequência ministros no Palácio do Planalto, mas esta será a primeira vez que toda a equipe estará reunida para um encontro de trabalho. Entre os assuntos devem estar as ações e programas do governo para o próximo mandato.
A expectativa é que a presidenta Dilma faça declarações, já que desde o dia primeiro deste mês, quando iniciou o segundo mandato, não participou de eventos públicos no Brasil. Todas as medidas adotadas neste ano foram anunciadas pelos ministros ou por meio de notas oficiais. Na última quinta-feira (22), ela participou da posse do presidente da Bolívia, Evo Morales, em La Paz, mas não deu entrevistas.
As reuniões ministeriais costumam ocorrer no início de cada ano. Nos anos anteriores, seguiu um modelo em que o Ministro da Fazenda faz uma explanação sobre a situação econômica do país e o impacto da economia mundial no Brasil e, em seguida, a Ministra de Desenvolvimento Social apresenta as ações e programas sociais do governo federal.
Em 2011, a primeira reunião ministerial inclui no debate medidas para minimizar os efeitos das fortes chuvas que atingiam a Região Serrana do Rio de Janeiro naquela ocasião. A expectativa é que, este ano, a crise hídrica em São Paulo faça parte da pauta da reunião.
Depois da reunião, Dilma Rousseff viaja para a Costa Rica, onde participa, nos dias 28 e 29, em San José, capital do país, da Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
Fonte: Portal Vermelho
Aniversário da minha afilhada Madeleny Ketelly
BIG BHOTHER BRASIL 15
EUNÍCIO OLIVEIRA ENTRA COM AÇÃO PARA TIRAR CAMILO DO GOVERNO.
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