Os principais jornais do Ceará - O Povo e Diário do Nordeste - na ânsia de agradar ao ex-ministro Cid Gomes (Pros), falsearam os fatos sobre sua demissão do Ministério da Educação, ocorrida nesta quarta-feira (18) em Brasília.
O ESTADO DE S. PAULO
"Ministro é demitido depois de bate-boca no Congresso".
Cid saiu da Câmara dirigindo o próprio carro e anunciando que entregaria o cargo. No Palácio, a presidente mal conversou com ele: Infelizmente, não dá mais, não é Cid?", disse ela ao demissionário, informa o Estado.
Ao vê-la com ar de incrédula e indgnada, Cid reagiu: "Não precisava ser assim". Inconformada com a atitude de Cid, que havia garantido que iria pedir desculpas e abafar a crise com a Câmara dos Deputados. Como não cumpriu a promessa, perdeu o cargo.
O GLOBO
"PMDB ameaça sair da base e Cid Gomes deixa governo".
Segundo a publicação carioca, políticos experientes disseram ontem que poucas vezes viram o plenário da Câmara tão unido. Os deputados, tanto do governo quanto da oposição, enumeraram críticas e pediram a cabeça do ex-ministro Cid Gomes, informa a coluna Panorâma Político do jornalista Ilimar Franco.
Ainda segundo o Globo, o destempero verbal deu origem a uma trajetória de polêmicas. Com a língua solta, o ex-ministro frustrou plano de Dilma Rousseff de melhorar a Educação e de ter nome influente nas negociações com o Congresso.
FOLHA DE S. PAULO
"Após bate-boca na Câmara, Eduardo Cunha anuncia queda de ministro"
Segundo coluna Painel, Dilma Rousseff já havia decidido demitir Cid Gomes, caso o ex-ministro da Educação não tomasse a iniciativa de sair. A presidente autorizou o vice, Michel Temer, a comunicar a decisão a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), enquanto Cid ainda estava no plenário da Câmara se digladiando com deputados.
Por isso o presidente da Casa se manteve impassível no bate-boca. Ainda segundo a Folha, Aloizio Mercadante (Casa Civil) concordou que Cunha desse a notícia da demissão para conter a rebelião na base.
Imprensa cearense cria falsa versão sobre queda de Cid do Ministério da Educação
''Out, Dilma': imprensa mundial destaca o 'maior protesto da democracia' brasileira e a fragilidade do governo petista
BETH BOUTIQUE
Quem são os 35 deputados que se elegeram "sozinhos"
São Paulo - Dos 513 deputados federais que foram eleitos para ocupar a Câmara dos Deputados entre 2015 e 2018, apenas 6,8% tiveram votos suficientes para serem eleitos "sozinhos". Isto é, só 35 deputados alcançaram a marca de votação necessária para não precisar dos votos de seus partidos e coligações. Os outros 477 eleitos foram puxados pelos votos dados à legenda ou a outros candidatos de seu partido ou coligação.
Nas próximas eleições, no entanto, esse efeito pode ser amenizado. Isso porque o Senado aprovou nesta terça-feira em primeiro turno, o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais - que elegem deputados federais, estaduais, distritais e vereadores.
A proposta ainda precisa ser aprovada em segundo turno no Senado para depois seguir para apreciação da Câmara dos Deputados. Pela proposta, somente serão admitidas coligações nas eleições majoritárias, que são as que elegem senador, prefeito, governador e presidente da República.
A coligação é a união de dois ou mais partidos que decidem apresentar juntos candidatos para uma determinada eleição.
A PEC foca nas eleições proporcionais porque é nela que se aplica o quociente eleitoral: número mínimo de votos que o candidato deve conseguir para se eleger. Este valor é obtido pela divisão do número de votos válidos no estado pelo número de vagas na Câmara a que tem direito cada estado.
Por exemplo, o estado de São Paulo tem direito a 70 deputados. Dividindo-se os 21,2 milhões de votos válidos que o estado registrou pelas 70 vagas, tem-se o quociente eleitoral de 303,7 mil. Este é o número de votos necessários para um candidato se eleger por conta própria em São Paulo.
Dos 70 eleitos, apenas cinco deputados alcançaram esta votação, entre eles Celso Russomano (PRB), Tiririca (PR) e Marco Feliciano (PSC). Todos os outros 65 deputados eleitos para representar o estado paulista foram puxados pelas votações de seus partidos e coligações.
Em 11 estados e no Distrito Federal, nenhum deputado alcançou o quociente eleitoral nesta eleição, o que significa que todos foram eleitos por votos na legenda. São eles: Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins.
Clique nas tabelas abaixo e veja quem são os 35 deputados que conseguiram se eleger com os próprios votos.
Nas próximas eleições, no entanto, esse efeito pode ser amenizado. Isso porque o Senado aprovou nesta terça-feira em primeiro turno, o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais - que elegem deputados federais, estaduais, distritais e vereadores.
A proposta ainda precisa ser aprovada em segundo turno no Senado para depois seguir para apreciação da Câmara dos Deputados. Pela proposta, somente serão admitidas coligações nas eleições majoritárias, que são as que elegem senador, prefeito, governador e presidente da República.
A coligação é a união de dois ou mais partidos que decidem apresentar juntos candidatos para uma determinada eleição.
A PEC foca nas eleições proporcionais porque é nela que se aplica o quociente eleitoral: número mínimo de votos que o candidato deve conseguir para se eleger. Este valor é obtido pela divisão do número de votos válidos no estado pelo número de vagas na Câmara a que tem direito cada estado.
Por exemplo, o estado de São Paulo tem direito a 70 deputados. Dividindo-se os 21,2 milhões de votos válidos que o estado registrou pelas 70 vagas, tem-se o quociente eleitoral de 303,7 mil. Este é o número de votos necessários para um candidato se eleger por conta própria em São Paulo.
Dos 70 eleitos, apenas cinco deputados alcançaram esta votação, entre eles Celso Russomano (PRB), Tiririca (PR) e Marco Feliciano (PSC). Todos os outros 65 deputados eleitos para representar o estado paulista foram puxados pelas votações de seus partidos e coligações.
Em 11 estados e no Distrito Federal, nenhum deputado alcançou o quociente eleitoral nesta eleição, o que significa que todos foram eleitos por votos na legenda. São eles: Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins.
Clique nas tabelas abaixo e veja quem são os 35 deputados que conseguiram se eleger com os próprios votos.
Aécio Neves diz que domingo será 'dia histórico para o Brasil'
O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, não descarta a presença na manifestação programada para o próximo domingo (15).
O tucano acrescenta que será "um dia histórico para o país", pois os protestos são manifestações espontâneas do cidadão indignado.
Enquanto Governo e PT classificam as manifestações do final de semana como "golpistas", o senador disse que o partido da situação quer "incutir na cabeça do brasileiro que ele só pode se manifestar no que eles defendem".
Aécio Neves pede àqueles que forem às ruas no domingo, que "vão em paz e que façam uma grande manifestação".
Lula se reúne com Dilma e quer demissão de Cid Gomes e Aloizio Mercandante
Ex-presidente sugere uma melhor presença do PMDB na Esplanada para diminuir a crise.
O resultado da reunião entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (10) pode definir uma possível reforma ministerial com objetivo de melhorar a presença do PMDB na Esplanada.
Em meio as tensas relações com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e as recentes manifestações realizadas e outras programadas para o próximo final de semana, Dilma receberá a orientação do padrinho político para começar a mudança pela própria Casa Civil, através do ministro Aloyzio Mercadante.
Segundo o jornalista Lauro Jardim (Veja), Lula acha importante, e já expôs isso para alguns interlocutores, que Mercadante não reúne mais condições para ser o homem forte do governo. Mas, os mais próximos de Dilma duvidam que ela aceite tal proposta. Lula tentará convencer sua sucessora que o governo precisa ser remontado e começar novamente.
Outro nome que está na linha de frente de uma possível mudança é o cearense Cid Gomes (Pros). O atual ministro da Educação não mostrou grandeza em seu principal objetivo de fortalecer a base de Dilma, e ao contrário do que se esperava, ainda pensa como governador do Ceará, não conseguindo segurar o ímpeto das palavras e prejudicando ainda mais a já estremecida base de sustentação da presidente petista.
O resultado da reunião entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (10) pode definir uma possível reforma ministerial com objetivo de melhorar a presença do PMDB na Esplanada.
Em meio as tensas relações com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e as recentes manifestações realizadas e outras programadas para o próximo final de semana, Dilma receberá a orientação do padrinho político para começar a mudança pela própria Casa Civil, através do ministro Aloyzio Mercadante.
Segundo o jornalista Lauro Jardim (Veja), Lula acha importante, e já expôs isso para alguns interlocutores, que Mercadante não reúne mais condições para ser o homem forte do governo. Mas, os mais próximos de Dilma duvidam que ela aceite tal proposta. Lula tentará convencer sua sucessora que o governo precisa ser remontado e começar novamente.
Outro nome que está na linha de frente de uma possível mudança é o cearense Cid Gomes (Pros). O atual ministro da Educação não mostrou grandeza em seu principal objetivo de fortalecer a base de Dilma, e ao contrário do que se esperava, ainda pensa como governador do Ceará, não conseguindo segurar o ímpeto das palavras e prejudicando ainda mais a já estremecida base de sustentação da presidente petista.
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Lava Jato: confira a lista de políticos envolvidos em escândalo
Confira os primeiros nomes da lista de investigados na Lava Jato:
Renan Calheiros - senador - PMDB/AL
Eduardo Cunha - deputado federal - PMDB/RJ
Fernando Collor de Mello - senador - PTB/AL
Lindberg Farias - senador - PT/RJ
Cândido Vaccarezza - ex-deputado - PT/SP
Gleisi Hoffmann - senadora - PT/PR
Benedito de Lira - senador - PP/AL
Arthur Lira - deputado federal - PP/AL
José Mentor - deputado federal - PT/SP
Edison Lobão - senador - PMDB/MA
Humberto Costa - deputado federal - PT/PE
José Otávio Germano - deputado federal - PP/RS
João Alberto Pizzolati - ex-deputado federal - PP/SC
Roseana Sarney - ex-senadora - PMDB/MA
Vander Loubet - deputado federal - PT/MS
Antonio Anastasia - senador - PSDB/MG
Aníbal Gomes - deputado federal - PMDB/AL
Simão Sessim - detapudo federal - PP/RJ
Nelson Meurer - deputado federal - PP/PR
Roberto Teixeira - ex-deputado federal - PP/PE
Ciro Nogueira - senador - PP/PI
Gladson Cameli - senador PP/AC
Aguinado Ribeiro - deputado federal - PP/PB
Eduardo da Fonte - deputado federal - PP/PE
Luiz Fernando Faria - deputado federal - PP/MG
Dilceu Sperafico - deputado federal - PP/PR
Jeronimo Goergen - deputado federal - PP/RS
Sandes Júnior - deputado federal - PP/GO
Afonso Hamm - deputado federal - PP/RS
Missionário José Olímpio - deputado federal - PP/SP
Lázaro Botelho - PP/TO
Luis Carlos Heinze - PP/RS
Renato Molling - deputado federal - PP/RS
Renato Balestra - deputado federal - PP/GO
Lázaro Britto - deputado federal - PP/PP
Waldir Maranhão - deputado federal - PP/BA
Mario Negromote - ex-deputado federal - PP/BA
Pedro Corrêa - ex-deputado federal - PP/PE
Aline Corrêa - ex-deputado federal - PP/SP
Carlos Magno - ex-deputado federal - PP/RO
João Leão - ex-deputado federal e ex-vice-governador - PP/BA
Luiz Argôlo - ex-deputado federal - PP/BA (atualmente no Solidariedade)
José Linhares - ex-deputado federal - PP/CE
Pedro Henry - ex-deputado federal - PP/MT
Vilson Covatti - ex-deputado federal - PP/RS
Romero Jucá - senador - PMDB/RR
Valdir Raupp - senador - PMDB/RO
Renan Calheiros - senador - PMDB/AL
Eduardo Cunha - deputado federal - PMDB/RJ
Fernando Collor de Mello - senador - PTB/AL
Lindberg Farias - senador - PT/RJ
Cândido Vaccarezza - ex-deputado - PT/SP
Gleisi Hoffmann - senadora - PT/PR
Benedito de Lira - senador - PP/AL
Arthur Lira - deputado federal - PP/AL
José Mentor - deputado federal - PT/SP
Edison Lobão - senador - PMDB/MA
Humberto Costa - deputado federal - PT/PE
José Otávio Germano - deputado federal - PP/RS
João Alberto Pizzolati - ex-deputado federal - PP/SC
Roseana Sarney - ex-senadora - PMDB/MA
Vander Loubet - deputado federal - PT/MS
Antonio Anastasia - senador - PSDB/MG
Aníbal Gomes - deputado federal - PMDB/AL
Simão Sessim - detapudo federal - PP/RJ
Nelson Meurer - deputado federal - PP/PR
Roberto Teixeira - ex-deputado federal - PP/PE
Ciro Nogueira - senador - PP/PI
Gladson Cameli - senador PP/AC
Aguinado Ribeiro - deputado federal - PP/PB
Eduardo da Fonte - deputado federal - PP/PE
Luiz Fernando Faria - deputado federal - PP/MG
Dilceu Sperafico - deputado federal - PP/PR
Jeronimo Goergen - deputado federal - PP/RS
Sandes Júnior - deputado federal - PP/GO
Afonso Hamm - deputado federal - PP/RS
Missionário José Olímpio - deputado federal - PP/SP
Lázaro Botelho - PP/TO
Luis Carlos Heinze - PP/RS
Renato Molling - deputado federal - PP/RS
Renato Balestra - deputado federal - PP/GO
Lázaro Britto - deputado federal - PP/PP
Waldir Maranhão - deputado federal - PP/BA
Mario Negromote - ex-deputado federal - PP/BA
Pedro Corrêa - ex-deputado federal - PP/PE
Aline Corrêa - ex-deputado federal - PP/SP
Carlos Magno - ex-deputado federal - PP/RO
João Leão - ex-deputado federal e ex-vice-governador - PP/BA
Luiz Argôlo - ex-deputado federal - PP/BA (atualmente no Solidariedade)
José Linhares - ex-deputado federal - PP/CE
Pedro Henry - ex-deputado federal - PP/MT
Vilson Covatti - ex-deputado federal - PP/RS
Romero Jucá - senador - PMDB/RR
Valdir Raupp - senador - PMDB/RO
Corretor Weller Barreto
1 WELLER BARRETO
Corretor de Imóveis (creci 9835), atua em Sobral e regiões trazendo um novo conceito em Compras e Vendas de imóveis. Saiba mais: (88) 3613 3232 - (88) 9610 6000.
2 CREDIBILIDADE
Com Weller Barreto você conta com a credibilidade sólida de um profissional que dia a dia foi conquistando seu nome no mercado imobiliário.
Corretor de Imóveis (creci 9835), atua em Sobral e regiões trazendo um novo conceito em Compras e Vendas de imóveis. Saiba mais: (88) 3613 3232 - (88) 9610 6000.
2 CREDIBILIDADE
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3 TRANSPARÊNCIA
Sempre pautado na transparência, Weller Barreto, prima pela transparência a cada negociação realizada com seus clientes, seja para compra ou para vendas.
4 ATENDIMENTO
No atendiento Weller Barreto dá um show! Ele entende que cada cliente é único, que merece toda a exclusividade e bom atendimento possível.
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